1) MASSA CRÍTICA
A Primeira
Visão é a visão do despertar. Contemplamos nossa vida e percebemos que
existem mais coisas acontecendo do que imaginávamos. Além das nossas
rotinas e desafios do dia-a-dia, podemos detectar a influência do Divino:
coincidências significativas que parecem estar nos enviando mensagens e
nos conduzindo a uma direção particular. No início apenas vislumbramos
essas coincidências enquanto passamos rapidamente por elas, praticamente
sem notá-las.
Finalmente,
porém, começamos a diminuir a velocidade e examinar mais de perto esses
eventos. Receptivos e alertas, somos mais capazes de detectar o evento
sincronístico seguinte. As coincidências parecem fluir e refluir,
algumas vezes avançando rapidamente numa rápida sucessão, outras nos
deixando quietos. Contudo, sabemos que descobrimos o processo da alma
que guia nossa vida para frente. As Visões remanescentes mostram como
aumentar a freqüência dessa misteriosa sincronicidade e descobrir o
destino final em direção ao qual estamos sendo levados.
2) O AGORA MAIS LONGO
A Segunda Visão
é a consciência de que nossa percepção das misteriosas coincidências da
vida é uma ocorrência histórica significativa. Depois do colapso da
visão de mundo medieval, perdemos a segurança oriunda da maneira como a
Igreja explicava o universo. Por conseguinte, há quinhentos anos atrás,
decidimos coletivamente nos concentrarmos em dominar a natureza, em usar
nossa ciência e tecnologia para nos acomodarmos no mundo. Pusemo-nos
então a criar uma segurança secular destinada a substituir a certeza
espiritual que perdêramos.
Para nos
sentirmos mais seguros, sistematicamente afastamos e negamos os aspectos
misteriosos de vida no planeta. Fabricamos a ilusão de que vivíamos num
universo totalmente explicável e previsível, no qual eventos acidentais
não tinham nenhum significado. Para manter a ilusão, tendemos a negar
qualquer indício do contrário, a restringir a pesquisa científica dos
eventos paranormais, e a adotar uma atitude de absoluto ceticismo.
Explorar as dimensões místicas tornou-se quase um tabu. Aos poucos,
contudo, um despertar teve início. Nosso despertar não é nada menos do
que nos libertarmos da preocupação secular da era moderna, e abrirmos
nossa mente para uma visão nova e mais verdadeira do mundo.
3) UMA QUESTÃO DE ENERGIA
A Terceira
Visão descreve nossa visão do universo como energia dinâmica. Ao
contemplarmos o mundo que nos cerca, não mais podemos pensar que tudo é
composto de substância material. A partir das inúmeras descobertas da
física moderna e da crescente síntese com a sabedoria do oriente,
estamos começando a perceber o universo como um vasto campo de energia,
um mundo quântico no qual todos os fenômenos estão interligados e
respondem uns aos outros. A partir da sabedoria do pensamento oriental,
sabemos que temos acesso a essa energia universal. Podemos projetá-la
para fora com nossos pensamentos e intenções, influenciando nossa
realidade e a realidade dos outros.
4) A LUTA PELO PODER
A Quarta Visão é
a consciência de que os seres humanos com freqüência rompem sua ligação
interior com essa energia mística. Em decorrência disso, temos tido a
tendência de nos sentirmos fracos e inseguros, e com freqüência
procuramos nos reerguer sugando a energia de outros seres humanos.
Fazemos isso tentando manipular ou dominar a atenção dos outros. Quando
conseguimos conquistar à força a atenção de uma pessoa, somos
impulsionados pela energia dela, o que nos torna mais fortes mas
enfraquece a outra pessoa. Com freqüência os outros se rebelam contra
essa usurpação da sua força, gerando uma luta pelo poder. Todos os
conflitos do mundo têm origem nessa luta pela energia humana."
5) A MENSAGEM DOS MÍSTICOS
A Quinta Visão é
a experiência da ligação interior com a energia divina. Ao explorar e
seguir nossa divindade interior, podemos estabelecer um contato pessoal
com um tipo de experiência chamada mística. Em nossa busca deste estado
alterado, distinguimos entre a descrição intelectual desta consciência e
a consciência em si. Sob este aspecto, aplicamos certas medidas
experimentais que indicam que estamos em conexão com esta energia
espiritual. Por exemplo, sentimos o corpo leve? Sentimos uma leveza nos
pés? Experimentamos uma intensificação da percepção como cores, aromas,
sabores, sons e um senso de beleza mais vívidos? Experimentamos um senso
de unidade, uma total segurança? E acima de tudo, vivenciamos o estado
de consciência que chamamos de amor? Não em relação a alguém ou a alguma
coisa, mas como uma constante sensação que sustenta nossa vida. Não
queremos mais apenas falar a respeito da consciência mística.
Temos a coragem
de pôr em prática essas medidas para realmente buscar esta união com o
divino. É esta conexão com a energia total que resolve todos os
conflitos. Não mais precisamos da energia dos outros.
6) ESCLARECENDO O PASSADO
Quanto mais
permanecemos ligados, mais tomamos consciência dos momentos em que
perdemos a ligação, geralmente quando estamos sob tensão. Nestes
momentos, podemos perceber nossa maneira particular de roubar energia
dos outros. Tão logo nos tornamos conscientes das nossas manipulações,
nossa ligação torna-se mais constante e podemos então descobrir nosso
caminho de crescimento na vida, bem como nossa missão espiritual, o modo
pessoal pelo qual podemos contribuir para o mundo.
7) ENTRANDO NA CORRENTE
A Sétima Visão é
a conscientização de que as coincidências têm nos conduzido o tempo
todo à realização da nossa missão e à busca da nossa questão vital
básica. Dia a dia, contudo, nosso crescimento se dá através do
entendimento e do acompanhamento das questões menos importantes que se
originam nas nossas metas mais amplas. Tão logo formulamos corretamente
às perguntas, as respostas sempre aparecem através de misteriosas
oportunidades. Cada sincronicidade, por mais que conduza ao crescimento,
sempre nos deixa com uma outra questão fundamental, de modo que nossa
vida avança através de um processo de pergunta, resposta, uma nova
pergunta, à medida que evoluímos ao longo do nosso caminho espiritual.
As respostas
sincronísticas são oriundas de muitas fontes: dos sonhos, devaneios,
pensamentos intuitivos, e, com maior freqüência, de outras pessoas que
se sentem inspiradas a nos trazer uma mensagem.
8) A ÉTICA INTERPESSOAL
A Oitava Visão é
a consciência de que a maior parte das sincronicidades têm lugar
através das mensagens que nos são trazidas por outras pessoas e que uma
nova ética espiritual em relação aos outros estimula essa
sincronicidade. Se não competirmos energeticamente com as outras
pessoas, e permanecermos ligados a energia mística interior, podemos
elevar a vibração dos outros coma nossa energia, focalizando a beleza em
cada rosto, enxergando o gênio superior de cada indivíduo com quem
entramos em contato. A energia que transmitimos ao eu superior conduz a
outra pessoa a uma consciência mais plena de quem ela é e do que está
fazendo, aumentando a possibilidade de que uma mensagem sincronística
possa ser comunicada. Elevar as vibrações dos outros é especialmente
importantes quando interagirmos com um grupo, uma vez que toda a energia
do grupo penetra naqueles que se vejam intuitivamente estimulados a
falar.
Também é
importante usar esta ética ao cuidarmos das crianças e interagirmos com
elas. Para elevar as vibrações das crianças, precisamos nos dirigir a
sabedoria do seu eu e tratá-las com integridade. Precisamos tomar
cuidado nos relacionamentos românticos para que a ligação eufórica do
amor não substitua nossa ligação com a energia mística interior. Esta
euforia amorosa sempre degenera numa luta pelo poder pois as duas
pessoas fica viciadas uma na outra pela obtenção de energia.
9) A CULTURA EMERGENTE
A Nona Visão é a
consciência de como a evolução se dará se vivermos as outras oito
visões. À medida que a sincronicidade aumenta, somos elevados a níveis
cada vez mais altos de vibração de energia. Alem disso, à medida que
formos conduzindo à nossa verdadeira missão, mudaremos de profissão,
vocação ou criaremos nosso próprio negócio para podermos trabalhar no
campo que mais nos inspirar. Para muitos, este trabalho será automatizar
a produção de bens e serviços básicos: alimentos (além de produzirmos a
nível individual), abrigo, vestuário, meio de transporte, acesso aos
meios de comunicação e recreação. Esta automação será sancionada porque a
maioria de nós não mais concentrará na indústria nossa vida de
trabalho. Não haverá abuso no acesso desses bens porque todos estaremos
sincronisticamente seguindo nosso caminho de crescimento e consumiremos
apenas o necessário.
A prática do
dízimo, de dar aos outros o que nos proporcionam insight espiritual,
suplementará a renda e nos libertará de cenários rígidos de trabalho.
Finalmente, a necessidade de uma moeda corrente desaparecerá totalmente
quando fontes gratuitas de energia e bens duráveis permitirem que a
automação seja total. À medida que a evolução prosseguir, o crescimento
sincronístico elevará nossas vibrações ao ponto em que penetraremos
dimensão da vida após a morte, fundindo essa dimensão com a nossa e
encerrando o ciclo de nascimento / morte.
A Profecia Celestina (parte I de IV)
A primeira
visão ocorre quando levamos a sério as coincidências. Elas nos fazem
sentir que existe mais alguma coisa espiritual atuando por baixo de tudo
que fazemos. A segunda visão institui nossa consciência como uma coisa
real. É a interpretação mais correta da história recente. Ela esclarece
mais toda esta transformação. "Os alquimistas afirmam que o universo
conspira a nosso favor". O primeiro passo é vislumbrar o que acontece
conosco, as experiências. Quando ela termina, somos deixados
insatisfeitos e inquietos. Esta busca inquieta é o que está por trás do
"primeiro eu". Quando dois parceiros de um relacionamento são exigentes
demais, quando cada uma espera que o outro viva no seu mundo,
inevitavelmente surge uma guerra de egos, UMA BATALHA PELO CONTROLE.
Nessa
inquietação e busca, o problema é temporário e deixará de existir.
Estamos finalmente tomando consciência do que buscamos de fato, aí
teremos alcançado a primeira visão. Quando as coincidências ocorrem, nos
parecem superar o que se poderia esperar do puro acaso. Parecem
destinadas, como se nossas vidas tivessem sido guiadas por uma força
inexplicável. A experiência causa uma sensação de mistério e excitação
e, em conseqüência nos sentimos mais vivos. A percepção de ocorrências
misteriosas vai levar a uma transformação cultural por causa do grande
número de indivíduos que terão estas coincidências ao mesmo tempo.
Toda a cultura
começará a levá-las a sério. A história não é só evolução tecnológica, é
a evolução dos pensamentos. Compreendendo a realidade das pessoas que
nos precederam, podendo ver porque vemos o mundo como vemos, e qual é a
nossa contribuição para que ele continue. A segunda visão põe nossa
consciência atual numa perspectiva histórica mais ampla. Quando a década
de 90 terminar, estaremos chegando ao fim não apenas do século 20, mas
também de um período de mil anos de história. Estaremos completando todo
o segundo milênio.
Seremos capazes
de ver todo este período histórico como um todo, e identificaremos uma
determinada preocupação que surgiu durante a última metade deste milênio
que chamamos de Idade Moderna. Nossa consciência das coincidências
significa hoje uma espécie de despertar dessa preocupação. Descobrimos
que a vida é passar numa prova espiritual: conquistar ou perder a
salvação. A segunda visão faz nossa consciência parecer inevitável.
Estamos atingindo um clímax em nosso objetivo cultural. Quando começamos
a ficar alerta e ligados na energia, estas visões acontecem. Se
conseguimos nos ligar e acumular bastante energia, as coincidências
passam a ocorrer conscientemente. Esta visão descreve-se como
exploradores seriam enviados ao mundo, usando o método científico para
descobrir o sentido da vida humana neste planeta. Mas eles não voltam
imediatamente.
As visões
restantes representam a volta das respostas afinal. Mas não vêm apenas
da ciência institucional. As descobertas da física, da psicologia,
misticismo e religião estão se juntando numa síntese baseada na
PERCEPÇÃO DAS COINCIDÊNCIAS.
Tudo o que
ocorre na natureza é através de uma lei natural, pois todo acontecimento
tem uma causa direta, física e compreensível. Precisava-se de uma
compreensão do universo que fizesse o mundo parecer seguro e
controlável, e a atitude cética nos manteve concentrados em problemas
concretos que fizessem a nossa existência parecer mais segura. Einstein
mostrou que o que percebemos como matéria sólida é em sua maior parte
espaço vazio percorrido por um padrão de energia. Isso inclui a nós
mesmos.
O material
básico do universo parece uma espécie de energia pura e maleável à
intenção e expectativa humanas, de uma maneira que desafia nosso antigo
modelo mecanicista do universo, como se nossa expectativa fizesse nossa
energia fluir para o mundo e afetar outros sistemas de energia. A
terceira visão traz uma compreensão modificada do universo físico. "Lá
pelo fim do milênio, os seres humanos descobrirão uma nova energia que
formava a base de tudo e de tudo se irradiava, incluindo nós próprios". A
percepção desta energia começa com uma ampliada sensibilidade à beleza.
Esta percepção é um tipo de barômetro que diz a cada um de nós a que
ponto estamos perto de perceber realmente a energia.
Assim que
percebemos esta energia, percebemos que estamos no mesmo continuum que a
beleza. O nível seguinte de percepção é ver um campo de energia
pairando em torno de tudo. Em torno dos corpos há um campo de energia
que muda conforme o estado de equilíbrio do corpo. As horas mais
propícias para ver esta energia é no pôr e no nascer do sol. A terceira
visão explica a natureza da beleza, descrevendo essa percepção através
da qual seres humanos iam finalmente aprender a observar campos de
energia. Assim que isso ocorresse, nossa compreensão do universo físico
se transformaria rapidamente.
A quarta visão
dizia que os seres humanos acabariam vendo o universo constituído de uma
energia dinâmica, que pode nos sustentar e responder às nossas
expectativas. Contudo, também veríamos que fomos desligados da fonte
maior desta energia, que nos isolamos dela, e por isso nos sentimos
fracos, inseguros e carentes. Diante desse déficit, nós, seres humanos,
sempre procuramos intensificar nossa energia pessoal da única maneira
que conhecemos: buscando roubá-la psicologicamente de outros, uma
competição inconsciente que é a base de todo conflito no mundo.
A violência
surge do impulso dos seres humanos para controlar e dominar uns aos
outros. Quando um indivíduo se dirige a outra pessoa e se empenha numa
discussão, ele se sente mais fraco ou mais forte, dependendo do
resultado dessa discussão. Por isso nós seres humanos parecemos sempre
adotar uma atitude manipuladora. Procuramos encontrar algum meio de
controlar e assim, continuar por cima do combate. Esta busca de
manipulação não é somente uma meta que tentamos alcançar, mas uma
resposta a um estímulo psicológico que recebemos.
Quando
manipulamos alguém recebemos sua energia e nos enchemos dela, e isto é o
que nos motiva a agir assim. É possível passar energia conscientemente
para os outros. Isso nos faz sentir fortalecidos. A maioria das pessoas
não tem força para continuar dando energia. Por isso os relacionamentos
acabam virando uma disputa pelo poder. As pessoas ligam suas energias e
depois lutam para ver quem vai controlá-las.
A Profecia Celestina - parte II de IV
A energia flui
entre as pessoas e os psicólogos buscam um motivo: dominar o outro faz o
dominador se sentir poderoso e esperto, mas surge a energia vital dos
que estão sendo dominados. Quando alguém domina fisicamente a gente,
retira nossa capacidade de pensar, ficamos sem energia e sem clareza
mental para combatê-la. É o resultado da sensação de insegurança e da
necessidade de roubar energia dos outros para se sentir bem. Assim que
os seres humanos compreenderem sua luta, começaremos imediatamente a
transcender este conflito.
Começaremos a
nos livrar da disputa por simples energia humana, pois poderemos afinal,
receber a energia de outra fonte. A consciência que os seres humanos
passarão, de conscientizarem-se disso, será a chave para o fim do
conflito humano no mundo, pois durante ela, receberemos energia de outra
fonte que acabaremos aprendendo a canalizar à vontade. A chave para
abandonar esse roubo de energia é trazer inteiramente à consciência e,
fazendo isso, poderemos observar nosso modo particular de dominar os
outros que aprendemos na infância para chamar a atenção para conseguir
que a energia venha para nós (isso é o nosso drama de controle
inconsciente), drama único para manipular em busca de energia. Não
devemos nos esforçar para amar. Mas deixar que o amor nos penetre.
Quando apreciamos a beleza e o aspecto único das coisas, recebemos
energia. Quando chegarmos a um nível onde sentimos amor, podemos então
mandar a energia de volta. O papel do amor foi mal compreendido durante
muito tempo. O amor não é algo que devemos fazer para ser bons ou tornar
ou tornar o mundo um lugar melhor, por alguma abstrata responsabilidade
moral, ou porque devemos desistir do nosso hedonismo.
Se ligar na
energia provoca emoção, depois euforia, depois amor. Encontrar bastante
energia para conservar este estado de amor, sem dúvida, faz bem ao
mundo, porém, mais diretamente a nós. A quinta visão é a revelação de
outra fonte de energia de onde podemos tirar tudo o que necessitamos: O
UNIVERSO. Este acúmulo de energia faz com que as coincidências ocorram. O
crescimento acontece quando nos enchemos de energia conscientemente e,
assim, aumentamos nosso nível vibratório. O distanciamento impossibilita
que as coincidências aconteçam. A maneira de controlar pessoas e
situações para trazer energia para si, é criar na cabeça um drama no
qual você parece misteriosamente cheio de segredos se isolando.
Diz a si mesmo
que está sendo cauteloso, mas na verdade está esperando que alguém se
atraia para este drama. Quando alguém faz isto, você se sente obrigado a
lutar e cavar para discernir seus verdadeiros sentimentos. Quando a
pessoa faz isto, dedica toda a energia em você e lhe transmite energia.
Quanto mais consegue mantê-la interessada e confusa, mais energia você
recebe. Quando age com este distanciamento, você evolui muito pouco,
você tenta ocultar o que de fato pensa. O primeiro passo do processo de
esclarecimento para cada um de nós é trazer o nosso drama de controle
pessoal à plena consciência. Devemos descobrir o que estamos fazendo
para manipular em busca de energia. Cada um tem de voltar ao próprio
passado, ao centro da vida familiar inicial, e observar como se formou
esse hábito. A maior parte dos membros da nossa família tinha um drama
próprio, tentando extrair energia de nós quando crianças, por isso é que
tivemos de criar uma forma de drama de controle para recuperar nossa
energia. É sempre na relação com os membros da família que criamos
nossos dramas de controle. Assim que reconhecemos as dinâmicas de
energia familiares, podemos nos distanciar das estratégias de controle e
ver o que está acontecendo. Temos de reinterpretar a experiência
familiar de um ponto de vista evolutivo, espiritual, e descobrir quem é
ela própria na realidade. Assim, nossos dramas de controle desaparecem e
nossas vidas decolam.
Existem vários
tipos de dramas de controle. A ordem deles é a seguinte: Intimidador,
Interrogador, Distante e Coitadinho de mim. O interrogador faz perguntas
e procura sondar a fim de descobrir algo errado para criticar. Se esta
estratégia der certo, a pessoa criticada é atraída para o drama, se vê
intimidada pelo interrogador. A deferência psíquica dá ao interrogador a
energia que ele precisa. Ele nos tira do nosso caminho e drena nossa
energia porque nós nos julgamos pelo que pode estar pensando. Todos
manipulam em busca de energia, ou de uma maneira agressiva ou de uma
maneira passiva, com simpatia e curiosidade para chamar a atenção. O
intimidador faz ameaças forçando o ameaçado a prestar atenção nele e
passar-lhe energia. O coitadinho de mim faz-se de vítima e busca energia
tentando comover o outro.
A idéia é a de
que não estamos fazendo nada para ajudá-la e então nos sentimos culpados
por estar perto dela. As pessoas distantes criam interrogadores, os
interrogadores tornam as pessoas distantes e os intimidadores criam a
técnica coitadinho de mim ou outro intimidador.
Sempre há uma
tendência a ver estes dramas nos outros. O primeiro passo para
libertar-nos destes dramas é descobrir porque nascemos naquela família,
por que moramos naquela rua, o que nossos pais nos ensinaram. Não somos
apenas criação física de nossos pais. Somos também criação espiritual.
Nascemos de
duas pessoas e a vida delas teve um efeito irrevogável sobre quem somos.
Para descobrir quem somos temos de admitir que o nosso verdadeiro eu
começou numa posição entre as verdades delas. Por isso, nascemos para
defender uma perspectiva mais alta sobre o que elas defendiam. Seu
caminho é descobrir uma verdade que seja uma síntese mais desenvolvida
do que estas pessoas acreditavam. O passo seguinte é analisar todas as
coisas que aconteceram conosco desde o nascimento. A vida é alcançar uma
revelação interna, uma consciência superior, caracterizada pela paz de
espírito e o desprendimento das coisas do mundo. O pensamento oriental o
ocidental podem ser interligados numa verdade superior. Mostram que o
Ocidente está certo em sustentar que a vida é progresso, evolução. O
Oriente enfatiza que temos de abandonar o controle com o ego, temos de
alcançar uma consciência mais plena, uma ligação mais íntima com Deus.
Cada um de nós
tem de observar os pontos importantes em nossa vida e reinterpretá-los à
luz de nossa questão evolucionária. O sentido da vida está ligado ao
problema de transcender o nosso condicionamento passado e levar nossas
vidas à frente. O que devemos fazer é nos ligar em energia suficiente
para abandonar o intenso drama de controle, e seguir adiante no que
revela ser um processo espiritual, que buscamos a vida inteira. Quando
encontrarmos a visão de nossa vida, teremos encontrado uma clara
consciência de nosso caminho espiritual. Temos de passar o tempo que for
tentando parar nosso drama de controle, aí poderemos encontrar o
significado superior de motivo de termos nascido com nossos pais. Todos
temos um propósito espiritual, uma missão. Esclarecer o passado é um
processo preciso para tomarmos consciência de nossas maneiras
individuais de controle aprendidas na infância. E assim que pudermos
transcender esse hábito, descobriremos nossos eus superiores, nossas
entidades evolucionárias.
A Profecia Celestina - parte III de IV
Os seres
humanos nascem em suas situações históricas e descobrem alguma coisa
para acreditar. Eles formam uma união com outro ser humano que também
descobriu um propósito. Os filhos nascidos desta união reconciliam então
estas duas posições, buscando uma síntese mais elevada, orientado pelas
coincidências. Quando nos enchemos de energia, ocorre uma coincidência
que nos faz progredir em nossas vidas. Nossos filhos adquirem nosso
nível de vibração e o elevam ainda mais alto. Esta é a maneira como nós
humanos continuamos a evolução. E, para acelerar este processo de
evolução devemos agir conscientemente. Assim que isto acontece, que
tomamos consciência das questões ativas no momento, temos algum tipo de
intuição sobre o que fazer. O problema na vida não está em receber
respostas, está em identificar as questões presentes. Assim que
formularmos as perguntas certas, as respostas virão. A sétima visão
trata do processo de se desenvolver coincidentemente, estar alerta para
qualquer coincidência, para toda resposta que o universo nos dá. Fala
como os objetos saltam para nós e como certos pensamentos surgem como um
guia. Fala também de sonhos e compra estes com a história de nossa
vida. Os sonhos vem nos dizer alguma coisa sobre nossa vida que nos faz
falta. Esta visão diz que, não só os sonhos nos orientam, como nossos
pensamentos e devaneios. Nos mostram uma cena, um fato, e isto significa
que eles podem acontecer. Se estivermos atentos, estaremos prontos para
esta virada em nossa vida. Temos pensamentos que nos dizem algo. Para
reconhecê-los, temos de nos colocar numa posição de observador. Quando
nos vem um pensamento devemos nos perguntar o por quê deste pensamento
vir agora. Qual a relação dele com as questões de nossa vida. A adoção
desta posição de observador ajuda a nos livrar da necessidade de
controlar tudo. Nos põe na corrente evolutiva. As imagens de medo devem
ser detidas assim que aparecem. Então outra imagem, de bom resultado,
deve ser imposta pela vontade do pensamento. Em breve as negativas não
acontecerão mais. Nossas intuições serão sobre coisas positivas.
Quando as
negativas chegarem devem ser tratadas com seriedade e não serem
seguidas. Nosso corpo vibra num determinado nível. Se deixamos nossa
energia baixar demais, o corpo sofre. Esta é a relação entre estresse e
doença. É pelo amor que mantemos nossa vibração alta, ela nos mantém
saudáveis. Para captar a sétima visão devemos atrair todas as visões num
único modo de ser. Devemos ver o mundo como um lugar misterioso do
qual, temos tudo o que precisamos, se nos esclarecermos e encontrar o
caminho.
Devemos ficar
atentos para qualquer pensamento ou sonho, a intuição para podermos
evoluir. Devemos acumular energia e nos concentrarmos em nossas
situações, nas perguntas que temos, e então receberemos alguma forma de
orientação intuitiva, uma idéia de onde ir e o que fazer, e então as
coincidências ocorrem para permitir que sigamos nossa direção. Toda vez
que estas coincidências nos levam a alguma coisa nova, crescemos, nos
tornamos mais plenos, existindo uma vibração interior. Todas as
respostas que nos chegam misteriosamente, na verdade, vêm de outras
pessoas. A sétima visão acontece quando vemos nossas perguntas enquanto
elas surgem. Ela intensifica a experiência do dia-a-dia. Todo o
acontecimento tem uma mensagem que diz respeito às nossas perguntas. O
desafio é encontrar o lado bom de cada acontecimento. A oitava visão
fala de como devemos tratar as outras pessoas para que as mensagens
sejam partilhadas. Ela adverte contra a interrupção do nosso
crescimento. Isso ocorre quando nos viciamos em outra pessoa.
Ela explica
como podemos ajudar os outros enquanto eles nos trazem as respostas que
buscamos. Descreve uma nova ética para governar a maneira de os humanos
tratarem uns aos outros. Para que não aconteça um vício, ela ensina como
devemos projetar energia uns nos outros. É um uso da energia de um modo
diferente. À princípio com as crianças, que, para aprender a evoluir
precisam da nossa energia numa base constante. Por isso é preciso dar
muita atenção a elas. A idéia de vício explica a luta pelo poder na
maioria dos relacionamentos. É o que fazem a felicidade e a euforia do
amor acabarem, se transformando em conflito. Quando se apaixonam, dois
indivíduos estão dando energia um ao outro inconscientemente, e se
sentem flutuantes e eufóricos.
Infelizmente,
como eles esperam que os sentimentos venham do outro, se desligam da
energia universal e começam cada vez mais a contar com a energia da
outra pessoa, só que agora parece não haver energia bastante. Então
deixam de dar energia um ao outro e recaem em seus dramas, numa
tentativa de controlar e puxar a energia do outro para si. Então o
relacionamento se degenera na luta pelo poder habitual. Se nos ligarmos a
uma fonte de energia humana, bloquearemos o fornecimento espiritual.
Segundo a oitava visão, quando começamos a evoluir pela primeira vez,
passamos automaticamente a receber nossa energia sexual oposta.
Vem
naturalmente da energia universal. Mas temos de ter cuidado, pois se
alguém nos fornece esta energia, podemos nos desligar da fonte universal
e regredir. Neste momento somos metade, semelhante a letra C e a outra
pessoa também. Assim, completando o círculo nos sentimos eufóricos e ao
mesmo tempo dependentes. Ai os problemas começam a surgir. Primeiro
temos de fechar o círculo por nós mesmos.
Temos de
estabilizar nosso canal com o universo para encontrarmos um
relacionamento mais elevado. É preciso projetar conscientemente energia
nos outros. A maneira como abordamos outras pessoas, determina a rapidez
com que evoluímos e a rapidez com que nossas perguntas sobre a vida são
respondidas. Encontros casuais não existem. Quando alguém cruza nosso
caminho, tem uma mensagem para nós. Temos de compreender o que elas nos
trazem. Assim que os seres humanos captarem esta realidade, nossa
interação será mais rápida e se tornará mais objetiva e deliberada. Para
obter energia devemos apreciar um objeto até que ele penetre em nós
para sentirmos amor. Então poderemos mandar energia de volta. O primeiro
passo é manter nosso fluxo de energia alto para depois podermos iniciar
o fluxo de energia que vem para nós mesmos e da outra pessoa.
Quanto mais
apreciarmos sua beleza, mais energia penetra nela e flui para nós. Isto é
diferente da co-dependência. Ela se inicia assim, mas logo se torna
controladora porque o vício nos isola da fonte e a energia se esgota. A
verdadeira projeção de energia não tem ligações nem interações pessoais.
O manuscrito diz que se não aceitamos o drama de controle do outro, ele
se anula. Uma pessoa não pode representar um drama de controle conosco a
não ser que o aceitamos. Para ser encenado, todo drama precisa de um
drama igual. O que um intimidador precisa para conseguir energia é de um
coitadinho de mim ou de outro intimidador. Todos os dramas são
estratégias secretas para conseguir energia. Quando trazemos à
consciência, as manipulações secretas não sobrevivem. A verdade maior
sobre o que é dito numa conversa sempre prevalece, depois disso, a
pessoa tende a ser mais verdadeira e honesta. Devemos mandar muita
energia a ela, afim de que ela consiga senti-la. Ai será mais fácil para
que ela abandone sua forma de manipular para obtê-la. O universo é
energia. Energia que responde as nossas expectativas. As pessoas também
fazem parte desse universo de energia, portanto, quando temos uma
pergunta, as pessoas são quem nos trazem as respostas.
Todo mundo que
cruza nosso caminho tem uma mensagem para nós e estão aqui por algum
motivo. O manuscrito diz que vamos aprender que de repente o contato
espontâneo do olhar é um sinal para que duas pessoas conversem. O senso
de reconhecimento pode ser visto quando vemos alguém que nos parece
conhecido, mesmo que nunca o tenhamos visto antes. Somos membros do
mesmo grupo mental que certas pessoas, os quais, reconhecemos
intuitivamente.
Quando a gente
observa uma pessoa num nível mais profundo, pode ver o eu mais honesto
por trás de qualquer fachada que ele tente exibir. Ai podemos perceber o
que ela está pensando com uma expressão mais sutil no rosto. E, se
ficarmos atento com quem conversamos, conseguiremos as respostas que
desejamos.
A Profecia Celestina (parte IV de IV)
Descobrir a
oitava visão é aprender a interagir conscientemente em grupo. Quando os
membros deste conversam, só um terá a idéia mais forte num determinado
momento. Se estivermos atentos, os outro do grupo sentirão quem vai
falar e aí concentram sua energia nesta pessoa, ajudando-a a externar
seu pensamento com clareza. Se nos concentrarmos, saberemos a nossa vez
de falar. A chave para isto é projetar energia quando o outro está
falando. Para aproveitar as mensagens, cada um deve ter a sua vez de
falar.
Não devemos nos
conter e nem tentar monopolizar o grupo. Quando intensificamos a
energia e a vibração de cada membro, o campo de energia individual se
funde com o do outro e cria um reservatório de energia. A nona visão
explica como a cultura humana vai mudar no próximo milênio, em
conseqüência da evolução consciente. Descreve um modo de vida diferente.
Nós humanos
reduziremos voluntariamente nossa população, para que todos possam viver
em lugares mais poderosos e belos na terra. Em meadas do próximo
milênio, iremos viver em meio a árvores de milênios e jardins zelados.
Os meios de alimentação estarão à disposição de todos. Orientados por
intuições, todos saberão o que fazer e quando fazer. Ninguém consumirá
em excesso, pois teremos abandonado a idéia de posse e domínio para ter
segurança. Nosso senso de propósito se satisfará com a emoção de nossa
própria evolução. A nona visão descreve um mundo onde todos estão mais
alertas e atentos no próximo encontro significativo a surgir. O encontro
com outras pessoas alterará o nível de vibração de cada um. A cultura
global transformará a humanidade de um modo muito previsível. Primeiro, a
humanidade experimentará um período de introspecção intensa.
Compreenderemos como o mundo é na verdade belo e espiritual. Veremos
árvores, rios, montanhas, como templos de grande força a serem
preservados com admiração. Com as intuições, as pessoas descobrirão
caminhos errados que tomaram, como a profissão que escolheram.
Procuraremos reduzir as horas de trabalho para dispor de mais um tempo
livre para buscar nossa própria verdade.
O manuscrito
diz que à medida que descobrimos mais coisas sobre a dinâmica da energia
do universo, veremos o que acontece quando damos algo a alguém. Quando
damos, recebemos em troca, pela forma como a forma que a energia
interage no universo. Nossas doações devem ir para as pessoas que nos
deram verdade espiritual. O pagamento aos outros pelas suas visões,
iniciará a transformação.
As florestas
antigas serão mais a regra do que a exceção e todos os seres humanos
viverão em proximidade com esta força. Quanto mais rápido a energia flui
dentro de nós, mais misteriosamente o universo responde, trazendo
pessoas as nossas vidas para responder as nossas perguntas. Toda vez que
seguimos nossa intuição e um encontro misterioso nos faz progredir,
aumenta nossa vibração pessoal. O manuscrito descreve o progresso de
gerações sucessivas como uma evolução da compreensão, uma evolução rumo à
espiritualidade e vibração superiores.
Cada geração
incorpora mais energia e acumula mais verdade, passando depois adiante
este estado às pessoas da geração seguinte, o que estende mais além. Num
determinado ponto da história, um indivíduo iria compreender o
modoexato de ligar-se com a fonte de energia e orientações divinas. Esse
indivíduo iria determinar um caminho que toda raça humana estava
destinada a seguir. A nona visão revela nosso destino final. Torna tudo
cristalinamente claro. Nós, seres humanos, somos o ponto culminante de
toda a evolução. Ela fala do começo da matéria numa forma fraca e
aumentando sua complexidade, sempre evoluindo para um estado de vibração
superior.
Quando surgiram
os seres humanos primitivos, iniciamos essa evolução inconsciente,
conquistando outros e ganhando energia, e avançando um pouco, depois
sendo nós mesmos conquistados por outros e perdendo nossa energia. Esse
conflito físico continuou até inventarmos a democracia. Agora estamos
trazendo todo esse processo à consciência. Nosso destino é continuar a
aumentar nosso nível de energia. E à medida que aumenta este nível,
aumenta também o nível de vibração nos átomo do nosso corpo.
Ficamos mais
leves,mais puramente espirituais. À medida que nós, seres humanos,
aumentarmos nossa vibração, grupos inteiros de pessoas vão se tornar de
repente, invisíveis para aqueles que ainda vibram num nível menor.
Quando isso acontecer, cruzaremos a barreira entre a vida e o outro
mundo do qual viemos e para o qual vamos depois da morte.
Essa travessia
consciente é o caminho mostrado por Cristo. Ele se abriu para a energia
até ficar tão leve que pôde andar sobre a água. Transcendeu a morte aqui
mesmo na terra e foi o primeiro a fazer a travessia, a expandir o mundo
físico e espiritual. Nos ligamos à mesma fonte, poderemos seguir o
mesmo caminho, passo a passo. Em algum momento, todos vibrarão o
bastante para entrar no céu, em mesma forma. A maioria das pessoas a
conseguir atingir este nível será durante o terceiro milênio e em grupos
constituídos por pessoas com quem estão intimamente ligados. Os maias
já fizeram esta travessia juntos. O medo reduz enormemente a nossa
vibração. A nona visão diz que embora alguns indivíduos possam passar
para o outro lado esporadicamente, não haverá um arrebatamento geral
enquanto não tenhamos eliminado o medo e conservado uma vibração
suficiente em todas as situações. O papel desta visão é ajudar a
adquirir confiança. Ela é a revelação do saber para onde estamos indo.
Todas as outras criam uma imagem do mundo como beleza e energia
incríveis, e de nós mesmos estreitando nossa ligação com ela e com a
visão desta beleza. Quanto mais beleza vemos, mais evoluímos. Quanto
mais evoluímos, mais alto vibramos. A nona visão revela que nossa
percepção e vibração aumentadas nos abrirão um céu que já está diante de
nós e apenas não podemos vê-lo. Sempre que duvidamos de nosso próprio
caminho, ou perdemos a visão do processo, temos de nos lembrar para onde
estamos evoluindo, o que significa todo o processo de viver. Alcançar o
céu e a terra é a razão de estarmos aqui. E agora sabemos como se pode
fazer isto... Como será feito. Ligar-se à energia é algo que os seres
humanos têm de ficar alertas, discutir e esperar, do contrário, toda a
raça humana pode voltar a fingir que o sentido da vida é exercer poder
sobre os outros e explorar o planeta. Se voltarmos a fazer isso, não
sobreviveremos. Cada um de nós deve fazer o que puder para transmitir
esta mensagem.
http://podefalar.com.br/resumo-do-livro-a-profecia-celestina
http://mbolshaw.blogspot.com.br/2010/02/resumo-do-livro-profecia-celestina.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Transmute-se!
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.